O Brasil perdeu uma posição no ranking da FIFA feminino e agora ocupa o 8º lugar, com 1.977,39 pontos. Enquanto isso, o Japão subiu três posições e entrou no top 5, mostrando sua crescente força no futebol feminino. Os Estados Unidos seguem na liderança, com 2.069,06 pontos, seguidos por Espanha, Alemanha e Inglaterra.
Apesar da queda na tabela, a Seleção Brasileira, comandada por Arthur Elias, segue como uma das principais potências do futebol feminino. Recentemente, o time venceu a Austrália por 2 a 1 em um amistoso, resultado importante na preparação para os próximos desafios.
Brasil se prepara para Copa América e Olimpíadas
O Brasil agora foca na Copa América Feminina, que acontecerá em julho e vale vaga para os Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028. Além disso, a equipe busca uma boa campanha nas Olimpíadas de Paris 2024, onde tentará melhorar o desempenho da última edição.
Em 2024, a Seleção conquistou a medalha de prata em Paris, o que a ajudou a terminar o ano passado na 7ª posição no ranking. No entanto, a recente queda para 8º lugar mostra que a concorrência está cada vez mais forte.
Japão em ascensão e mudanças no ranking mundial
O Japão foi um dos destaques da nova atualização do ranking, subindo três posições e se consolidando entre as cinco melhores seleções do mundo. A evolução da equipe japonesa demonstra o crescimento do futebol feminino na Ásia.
Enquanto isso, o Quênia foi o país que mais subiu no ranking, enquanto a Tunísia teve a maior queda. A FIFA também anunciou que, a partir de 2026, haverá torneios para clubes campeões continentais femininos, e um Mundial de Clubes Feminino está previsto para 2028.
Próxima atualização do ranking
A FIFA divulgará a próxima atualização do ranking em 15 de junho, pouco antes do início da Copa América Feminina. Até lá, o Brasil seguirá sua preparação, buscando corrigir falhas e reforçar sua posição entre as seleções mais fortes do mundo.
A goleira Lorena, uma das líderes da equipe, analisou o novo ciclo com otimismo e determinação, reforçando o objetivo de conquistar títulos e manter o Brasil no topo do futebol feminino mundial.
Fonte: GE, Diário do Esporte GO