O Ministério da Educação do Japão propôs que as escolas possam adotar exclusivamente livros didáticos digitais a partir do ano fiscal de 2030. A decisão ficará a cargo dos conselhos de educação locais, que poderão optar entre manter os livros impressos tradicionais ou migrar para os digitais.
Atualmente, versões digitais dos livros impressos já são usadas como materiais complementares nas aulas de inglês e matemática para estudantes do quinto ao nono ano. Esses livros digitais são acessados em tablets e incluem recursos adicionais, como vídeos e áudios. O uso começou neste ano fiscal, iniciado em abril de 2024.
A força-tarefa do ministério ainda discutirá se será permitido o uso simultâneo de livros impressos e digitais em uma mesma aula. Outro tema em debate é até que ponto informações vinculadas a códigos QR poderão ser reconhecidas como parte oficial dos materiais didáticos.
Um relatório preliminar sobre o assunto está previsto para ser concluído até o final de março.
Fonte: Kyodo News